Com a fase clínica passada, veio a fase cirúrgica... Que foram os últimos quatro dias lá...
Entrei no bloco cirúrgico às 11h00min, muita gente lá dentro muitos equipamentos...
Meu sentimento era de muito medo, devo admitir...
Enquanto a equipe de enfermagem colocava a aparelhagem e fazia os procedimentos necessários para a cirurgia...
O meu anestesista, que não lembro o nome, pois impronunciável (ele era oriental) conversava comigo sobre os riscos que eu como alérgica corria, enquanto calmamente ele procurava uma veia que não tivesse “cansada”...
Apreensão... Grande...
A última coisa que eu me lembro foi de falar e ver o Dr. Gustavo e o Dr. Otávio, um em cada lado da mesa...
Depois disso não vi mais nada e é uma sensação estranha explicar o que aconteceu...
Sim, a EQM...
Frio, muito frio... Havia pessoas na minha volta...
Não sei que horas saí do bloco cirúrgico, tão pouco que horas fui para a sala de recuperação...
A primeira lembrança que eu tenho exatamente após a cirurgia foi ver o Dr. Gustavo do lado da minha cama, falando algo que até então eu não entendia e não conseguir falar com ele...
Outra lembrança nítida foi a de ver o enfermeiro colocando muitos cobertores por cima de mim, ligando o ar condicionado e dizendo para eu reagir... Mas reagir a quê?
Se fiz o que ele queria ou não, vi que a expressão dele melhorou bastante quando eu o chamei, seja lá que horas fosse aquilo...
Pouco depois, lembro da visita da tia Ângela e que se fosse para ter noção de horários, deveria ser entre 16h00min e 17h00min, foi o que supus...
Novamente lembro-me do enfermeiro me dizendo para ver se eu conseguia ficar aquecida...
Baque total de novo e não vi mais nada...
Acordei com outras enfermeiras assistindo a novela das 20h00min...
Lembro da visita do Jefferson...
Depois disso, apesar da pouca temperatura corporal, 35° C, fui levada de volta para a enfermaria em que estava...
Voltei para meu leito quase 18 horas depois da cirurgia...
O comentário do Otávio no outro dia foi o de que fiquei mais tempo do que deveria na sala do pós-operatório...
Mas que estava tudo bem, observações e medicamentos por mais 48 horas...
Nestes últimos 90 dias, eu tive limitações a superar também...
Tentei voltar a trabalhar, mas não consegui, tanto é que estou desempregada faz dois meses...
As limitações físicas aos poucos foram sendo superadas, ainda há algumas restrições, que significa não fazer esforços físicos relevantes e não engravidar nos próximos nove meses (por causa da cicatrização interna)...
O Dr. Otávio não gostou muito da aparência da minha cicatriz, mas levando em conta o incidente na perícia médica do INSS ele até relevou isso...
Estou com restrições alimentares também e essas serão para o restante da minha vida...
Nada de alimentos com soja, nada de comer frituras...
Enfim voltei pra casa e para uma vida que absolutamente se abriu nova para mim...
Entrei no bloco cirúrgico às 11h00min, muita gente lá dentro muitos equipamentos...
Meu sentimento era de muito medo, devo admitir...
Enquanto a equipe de enfermagem colocava a aparelhagem e fazia os procedimentos necessários para a cirurgia...
O meu anestesista, que não lembro o nome, pois impronunciável (ele era oriental) conversava comigo sobre os riscos que eu como alérgica corria, enquanto calmamente ele procurava uma veia que não tivesse “cansada”...
Apreensão... Grande...
A última coisa que eu me lembro foi de falar e ver o Dr. Gustavo e o Dr. Otávio, um em cada lado da mesa...
Depois disso não vi mais nada e é uma sensação estranha explicar o que aconteceu...
Sim, a EQM...
Frio, muito frio... Havia pessoas na minha volta...
Não sei que horas saí do bloco cirúrgico, tão pouco que horas fui para a sala de recuperação...
A primeira lembrança que eu tenho exatamente após a cirurgia foi ver o Dr. Gustavo do lado da minha cama, falando algo que até então eu não entendia e não conseguir falar com ele...
Outra lembrança nítida foi a de ver o enfermeiro colocando muitos cobertores por cima de mim, ligando o ar condicionado e dizendo para eu reagir... Mas reagir a quê?
Se fiz o que ele queria ou não, vi que a expressão dele melhorou bastante quando eu o chamei, seja lá que horas fosse aquilo...
Pouco depois, lembro da visita da tia Ângela e que se fosse para ter noção de horários, deveria ser entre 16h00min e 17h00min, foi o que supus...
Novamente lembro-me do enfermeiro me dizendo para ver se eu conseguia ficar aquecida...
Baque total de novo e não vi mais nada...
Acordei com outras enfermeiras assistindo a novela das 20h00min...
Lembro da visita do Jefferson...
Depois disso, apesar da pouca temperatura corporal, 35° C, fui levada de volta para a enfermaria em que estava...
Voltei para meu leito quase 18 horas depois da cirurgia...
O comentário do Otávio no outro dia foi o de que fiquei mais tempo do que deveria na sala do pós-operatório...
Mas que estava tudo bem, observações e medicamentos por mais 48 horas...
Nestes últimos 90 dias, eu tive limitações a superar também...
Tentei voltar a trabalhar, mas não consegui, tanto é que estou desempregada faz dois meses...
As limitações físicas aos poucos foram sendo superadas, ainda há algumas restrições, que significa não fazer esforços físicos relevantes e não engravidar nos próximos nove meses (por causa da cicatrização interna)...
O Dr. Otávio não gostou muito da aparência da minha cicatriz, mas levando em conta o incidente na perícia médica do INSS ele até relevou isso...
Estou com restrições alimentares também e essas serão para o restante da minha vida...
Nada de alimentos com soja, nada de comer frituras...
Enfim voltei pra casa e para uma vida que absolutamente se abriu nova para mim...
Se eu puder resumir tudo isso numa frase, eu dira algo como: Começando o segundo tempo...
É de certa forma devo admitir que to no lucro...
=]
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