E eis que numa dessas idas e vindas da vida, um dos ex-queridinhos da vez me reapareceu do nada...
Assustei na verdade quando vi o e-mail dele...
Dentre as poucas pessoas que eu imaginaria que ficaria sabendo da minha mudança para Tramandaí, ele seria a última...
Não apenas isso havia uma "intimação" para que eu fosse almoçar com ele...
Decidida a não ir de modo algum, resolvi procurar em minhas agendas antigas o telefone dele...
Ligo pra ele com aquela desfaçatez característica da Michelle...
P: Alô
Mi: Oi querido, eu, tudo bem?
P: Oi Mi, tudo, como tu estás?
Mi: Tudo tranqüilo me diz uma coisa, que convite é esse?
P: Não é bem um convite, quero ver vc antes de ir embora!
Mi: P... eu vou morar ali em Tramandaí, não vou mudar de país. Vc pode ir até a praia qdo quiser e bem entender.
P: Sei disso, mas quero falar contigo antes de ires.
Mi: Eu não estava pretendendo sair de casa hoje, tenho um monte de coisa pra fazer, viajo amanhã.
P: Não tem problema, eu vou até aí e almoçamos num lugar aí perto.
Mi: Se eu te conheço bem, não vou conseguir te demover dessa idéia.
P: É tu me conheces bem demais!
Mi: Tu lembras que eu moro na zona sul né?
P: Lembro sim e tu lembras que a loja é aqui na Vila Nova né?
Mi: Não sabia que vc tava trabalhando na loja, de novo!
P: É estou sim.
Mi: Tá então são 10:52, que horas e aonde?
P: O Tropeiro é longe daí?
Mi: Não 5 minutos a pé...
P: Nos vemos lá ao meio dia então.
Mi: Ok!
Torturantes minutos se sucederam até o horário combinado. Eu realmente não queria ir e tava a ponto de não ir mesmo, quando escutei uma buzina no meu portão.
Eu não tive como escapar!
Não vou entrar em detalhes aqui sobre a minha hora de almoço, mas a pergunta é: Será que eu deveria ter aceitado aquele beijo???
Há algum tempo atrás, depois que terminamos, tudo o que eu iria querer era que o aconteceu hj se tornasse realidade.
É incrível o quão fragilizado o ser humano fica quando está a ponto de perder alguém que até então ele sabia que estava ali e não dava muita bola.
Certas coisas me fazem realmente pensar.
Talvez valesse a pena eu ter aceitado aquele beijo, pq como eu sei bem, o P beija bem demais, mas um beijo de despedida sempre tem um gosto bastante amargo.
E esse era o meu sentimento em relação à situação toda, uma despedida.
Sei que nada vai mudar na vida do P, mas também acredito que entenda a situação, eu sempre estive ali e de uma hora pra outra eu não estarei mais.
Ainda assim não deixarei de ser um contato dentre os e-mails dele, não deixarei de ser quem eu sou e tão pouco deixarei de achar que ele é um bom amigo, um super ex-namorado.
Qual será o momento em que a coisa entre nós se perdeu? Essa sempre será uma incógnita complicada entre nós dois.
Pq a coisa simplesmente esfriou e de ultra comum acordo cada um foi para o seu lado.
É isso que eu chamo de amadurecimento.
Assustei na verdade quando vi o e-mail dele...
Dentre as poucas pessoas que eu imaginaria que ficaria sabendo da minha mudança para Tramandaí, ele seria a última...
Não apenas isso havia uma "intimação" para que eu fosse almoçar com ele...
Decidida a não ir de modo algum, resolvi procurar em minhas agendas antigas o telefone dele...
Ligo pra ele com aquela desfaçatez característica da Michelle...
P: Alô
Mi: Oi querido, eu, tudo bem?
P: Oi Mi, tudo, como tu estás?
Mi: Tudo tranqüilo me diz uma coisa, que convite é esse?
P: Não é bem um convite, quero ver vc antes de ir embora!
Mi: P... eu vou morar ali em Tramandaí, não vou mudar de país. Vc pode ir até a praia qdo quiser e bem entender.
P: Sei disso, mas quero falar contigo antes de ires.
Mi: Eu não estava pretendendo sair de casa hoje, tenho um monte de coisa pra fazer, viajo amanhã.
P: Não tem problema, eu vou até aí e almoçamos num lugar aí perto.
Mi: Se eu te conheço bem, não vou conseguir te demover dessa idéia.
P: É tu me conheces bem demais!
Mi: Tu lembras que eu moro na zona sul né?
P: Lembro sim e tu lembras que a loja é aqui na Vila Nova né?
Mi: Não sabia que vc tava trabalhando na loja, de novo!
P: É estou sim.
Mi: Tá então são 10:52, que horas e aonde?
P: O Tropeiro é longe daí?
Mi: Não 5 minutos a pé...
P: Nos vemos lá ao meio dia então.
Mi: Ok!
Torturantes minutos se sucederam até o horário combinado. Eu realmente não queria ir e tava a ponto de não ir mesmo, quando escutei uma buzina no meu portão.
Eu não tive como escapar!
Não vou entrar em detalhes aqui sobre a minha hora de almoço, mas a pergunta é: Será que eu deveria ter aceitado aquele beijo???
Há algum tempo atrás, depois que terminamos, tudo o que eu iria querer era que o aconteceu hj se tornasse realidade.
É incrível o quão fragilizado o ser humano fica quando está a ponto de perder alguém que até então ele sabia que estava ali e não dava muita bola.
Certas coisas me fazem realmente pensar.
Talvez valesse a pena eu ter aceitado aquele beijo, pq como eu sei bem, o P beija bem demais, mas um beijo de despedida sempre tem um gosto bastante amargo.
E esse era o meu sentimento em relação à situação toda, uma despedida.
Sei que nada vai mudar na vida do P, mas também acredito que entenda a situação, eu sempre estive ali e de uma hora pra outra eu não estarei mais.
Ainda assim não deixarei de ser um contato dentre os e-mails dele, não deixarei de ser quem eu sou e tão pouco deixarei de achar que ele é um bom amigo, um super ex-namorado.
Qual será o momento em que a coisa entre nós se perdeu? Essa sempre será uma incógnita complicada entre nós dois.
Pq a coisa simplesmente esfriou e de ultra comum acordo cada um foi para o seu lado.
É isso que eu chamo de amadurecimento.
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