O que não é de se estranhar...
Algumas coisas mudam mais rapidamente, outras mais lentamente, mas mudam...
Estou à bem da verdade numa fase de mudanças rápidas e outras que mesmo que eu tenha me preparado muito para elas, elas vieram num momento que eu não esperava...
Ciclos quando se fecham todos num mesmo período de tempo a gente assusta um pouco...
Se bem que a gente sabe que eles se fecharão em algum momento, só não se sabe quando...
Relacionamentos terminam e o coração que até então estava fechado para isso com o desenrolar do relacionamento vai se abrindo e quando a relação finda ou ele fica aberto ou se fecha...
Independente do que acontecer nada fica igual ao que era...
O coração está mais brando quanto a relacionamentos, os sentimentos que até então estavam todos lá guardados num cantinho pra não se manifestarem, não querem voltar para aquele lugar apertado e incomodo, pois estão muito maiores do que estavam antes...
Enfim a sensação do terminar um relacionamento não é dolorida, dói mesmo o acomodar os sentimentos que estão ativos, que ganharam a liberdade tão sonhada, que se manifestaram e se mostraram tão bons e tão prazerosos, que aumentaram...
Dói é a falta das borboletas no estomago...
O esperar que ele(a) ligue, que mande um e-mail, que pule no nosso MSN ou Google Talk...
A expectativa do encontro, o toque, os abraços, as caricias, os beijos apaixonados, a companhia constante, as confidencias, o colo e o fazer amor...
Dói é o lembrar que entre quatro paredes a gente se entregou muito mais do que ao prazer físico, nos entregamos aos sentimentos que estão à flor da pele, nos entregamos de coração...
E quando esse ciclo fecha e o relacionamento acaba como pensar que as coisas não tomaram outra dimensão?
Como esquecer que a gente mudou com isso tudo, que na maioria das vezes estamos muito melhores do que quando tudo começou?
Quando se termina uma relação o nosso grande problema na verdade não é abrir mão do outro é sim abrir mão da gente, da pessoa que nós somos com o outro ao nosso lado, com a pessoa que a gente realmente é...
Mas acaba e cabe a gente achar o curso natural das coisas... Não sem dor, mas sempre de um modo bastante satisfatório...
No mais como se vê isso vai ficar um tempinho em pauta...
Outros ciclos se fechando, a vida achando novos rumos...
Casinha nova a vista... Precisando fazer N coisas...
Enfim vida precisando ser vivida...
Algumas coisas mudam mais rapidamente, outras mais lentamente, mas mudam...
Estou à bem da verdade numa fase de mudanças rápidas e outras que mesmo que eu tenha me preparado muito para elas, elas vieram num momento que eu não esperava...
Ciclos quando se fecham todos num mesmo período de tempo a gente assusta um pouco...
Se bem que a gente sabe que eles se fecharão em algum momento, só não se sabe quando...
Relacionamentos terminam e o coração que até então estava fechado para isso com o desenrolar do relacionamento vai se abrindo e quando a relação finda ou ele fica aberto ou se fecha...
Independente do que acontecer nada fica igual ao que era...
O coração está mais brando quanto a relacionamentos, os sentimentos que até então estavam todos lá guardados num cantinho pra não se manifestarem, não querem voltar para aquele lugar apertado e incomodo, pois estão muito maiores do que estavam antes...
Enfim a sensação do terminar um relacionamento não é dolorida, dói mesmo o acomodar os sentimentos que estão ativos, que ganharam a liberdade tão sonhada, que se manifestaram e se mostraram tão bons e tão prazerosos, que aumentaram...
Dói é a falta das borboletas no estomago...
O esperar que ele(a) ligue, que mande um e-mail, que pule no nosso MSN ou Google Talk...
A expectativa do encontro, o toque, os abraços, as caricias, os beijos apaixonados, a companhia constante, as confidencias, o colo e o fazer amor...
Dói é o lembrar que entre quatro paredes a gente se entregou muito mais do que ao prazer físico, nos entregamos aos sentimentos que estão à flor da pele, nos entregamos de coração...
E quando esse ciclo fecha e o relacionamento acaba como pensar que as coisas não tomaram outra dimensão?
Como esquecer que a gente mudou com isso tudo, que na maioria das vezes estamos muito melhores do que quando tudo começou?
Quando se termina uma relação o nosso grande problema na verdade não é abrir mão do outro é sim abrir mão da gente, da pessoa que nós somos com o outro ao nosso lado, com a pessoa que a gente realmente é...
Mas acaba e cabe a gente achar o curso natural das coisas... Não sem dor, mas sempre de um modo bastante satisfatório...
No mais como se vê isso vai ficar um tempinho em pauta...
Outros ciclos se fechando, a vida achando novos rumos...
Casinha nova a vista... Precisando fazer N coisas...
Enfim vida precisando ser vivida...
Ouvindo Daniel... ;)
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