E eis que de uns dias pra cá tenho sido veementemente mais intolerante e questionadora sobre muitas coisas...
Não, eu não estou numa fase de rebeldia sem causa, acho que isso já passou há muito tempo, a bem da verdade, fui rebelde tudo o que precisava na minha adolescência...
Sinceramente o que está acontecendo é que apenas estou deixando de abstrair as coisas e fazendo que meu lado questionador venha à tona...
O que venho me questionando são os conceitos que até então eu tinha como obviamente imutáveis...
Estou revendo certos conceitos que acredito que há tempos deveria ter revisto, mas até então meu coração precisava deles para que eu me auto-sustentasse (será que é assim que se escreve??? Há essa mudança ortográfica!!!)
Então vamos ao titulo desse post: Revendo conceitos!!!
Um primeiro conceito a ser revisto: noção de família
Não, eu não to questionando o fato de que existem famílias e sim questionando o fato do meu conceito de família.
Realmente sempre fui da teoria de que existem três tipos de família, a que a gente nasceu dentro, a que a gente vai acabar em algum momento formando e aquela que a gente escolhe para partilhar a vida (e falo sobre amigos!).
O primeiro tipo é aquele que a gente já fez a escolha antes de vir a esta terra, eu suponho que ou tinha opções muito piores do que a que eu escolhi, ou não tinha outra opção, por que será que a gente consegue escolher algo tão essencial na nossa vida de forma tão equivocada...
E eis que minha família apesar de não ser a pior, não é tão pouco, a melhor, mas o pior de tudo é não conseguir uma classificação pra ela, são pessoas tão ausentes na minha vida que sinceramente não sei o que pensar...
O segundo tipo de família é aquela que teoricamente a gente um dia vai formar, sinceramente aos 31 anos a minha esperança de que isso aconteça é quase nenhuma, ou pelo menos bem menor do que quando eu tinha 18 anos e um pique diferente do que tenho hoje...
Eu ando com aparentemente uma aversão tão grande de relacionamentos, que se isso continuar assim, isso realmente nunca acontecerá, mas isso é apenas aparente, eu ando sentindo uma solidão tão estranha que tenho quase que convicção de que isso é falta de um companheiro.
Isso faz com que eu esbarre num dos conceitos que vou falar mais adiante: Filhos (as)
E o último tipo de família é aquela que a gente escolhe, ou seja, os amigos, e estes até então eram a essência da minha fonte de força e esperança, mas há algum tempo eu tenho visto que uma das minhas melhores amigas não é tão amiga assim...
E isso me dói muito!!! Até porque eu sou a única amiga que ela tem e ainda assim ela consegue desprezar o fato de que amizade é uma via de duas mãos, eu me importo com você e você se importa comigo, quando eu to muito sumida você me liga, escreve, aparece e vice-versa, mas isso deixou de acontecer faz certo tempo, talvez porque eu tenha mudado o meu estilo de vida, talvez porque ela não esteja precisando de mim, talvez e o mais certo seja de que simplesmente ela acha que amizade não é prioridade.
Eis que amigos são aqueles que simplesmente me querem perto, mesmo que eventualmente... Então meu grupo já seleto de amigos ficará com certeza cada vez menor!
Não, eu não estou numa fase de rebeldia sem causa, acho que isso já passou há muito tempo, a bem da verdade, fui rebelde tudo o que precisava na minha adolescência...
Sinceramente o que está acontecendo é que apenas estou deixando de abstrair as coisas e fazendo que meu lado questionador venha à tona...
O que venho me questionando são os conceitos que até então eu tinha como obviamente imutáveis...
Estou revendo certos conceitos que acredito que há tempos deveria ter revisto, mas até então meu coração precisava deles para que eu me auto-sustentasse (será que é assim que se escreve??? Há essa mudança ortográfica!!!)
Então vamos ao titulo desse post: Revendo conceitos!!!
Um primeiro conceito a ser revisto: noção de família
Não, eu não to questionando o fato de que existem famílias e sim questionando o fato do meu conceito de família.
Realmente sempre fui da teoria de que existem três tipos de família, a que a gente nasceu dentro, a que a gente vai acabar em algum momento formando e aquela que a gente escolhe para partilhar a vida (e falo sobre amigos!).
O primeiro tipo é aquele que a gente já fez a escolha antes de vir a esta terra, eu suponho que ou tinha opções muito piores do que a que eu escolhi, ou não tinha outra opção, por que será que a gente consegue escolher algo tão essencial na nossa vida de forma tão equivocada...
E eis que minha família apesar de não ser a pior, não é tão pouco, a melhor, mas o pior de tudo é não conseguir uma classificação pra ela, são pessoas tão ausentes na minha vida que sinceramente não sei o que pensar...
O segundo tipo de família é aquela que teoricamente a gente um dia vai formar, sinceramente aos 31 anos a minha esperança de que isso aconteça é quase nenhuma, ou pelo menos bem menor do que quando eu tinha 18 anos e um pique diferente do que tenho hoje...
Eu ando com aparentemente uma aversão tão grande de relacionamentos, que se isso continuar assim, isso realmente nunca acontecerá, mas isso é apenas aparente, eu ando sentindo uma solidão tão estranha que tenho quase que convicção de que isso é falta de um companheiro.
Isso faz com que eu esbarre num dos conceitos que vou falar mais adiante: Filhos (as)
E o último tipo de família é aquela que a gente escolhe, ou seja, os amigos, e estes até então eram a essência da minha fonte de força e esperança, mas há algum tempo eu tenho visto que uma das minhas melhores amigas não é tão amiga assim...
E isso me dói muito!!! Até porque eu sou a única amiga que ela tem e ainda assim ela consegue desprezar o fato de que amizade é uma via de duas mãos, eu me importo com você e você se importa comigo, quando eu to muito sumida você me liga, escreve, aparece e vice-versa, mas isso deixou de acontecer faz certo tempo, talvez porque eu tenha mudado o meu estilo de vida, talvez porque ela não esteja precisando de mim, talvez e o mais certo seja de que simplesmente ela acha que amizade não é prioridade.
Eis que amigos são aqueles que simplesmente me querem perto, mesmo que eventualmente... Então meu grupo já seleto de amigos ficará com certeza cada vez menor!
Sorte a minha e mais ainda, sorte de quem ainda é meu amigo...
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